sábado, 22 de maio de 2010

A palavra Bíblia deriva da terminologia grega e significa “os livros”. É comparadaa uma biblioteca por possuir: cartas, orações, salmos, poemas, biografias,doutrinas, leis, profecias... São vários livros dentro de um mesmo e único livro: aBíblia. Trata da história de um povo oprimido e da ação de Deus em seu favor.Evidencia a antiga e a nova aliança. Tem o intuito de mostrar o porquê dosacontecimentos, e não descrever como verdadeiramente ocorreu, daí a importância dese levar em conta seus aspectos literários, históricos, doutrinários e cristãos.
Neste mês, a Igreja também comemora a festa de São Jerônimo, o “doutor máximo” no ensino das Santas Letras. No século IV, quando a Igreja saía das catacumbas e se multiplicavam os fiéis, a pregação do Evangelho devia se multiplicar. São Jerônimo se responsabilizou por traduzir para a linguagem popular de então, o latim, os Livros escritos nas línguas hebraica, aramaica e grega que contavam a misericórdia de Deus para com a humanidade.
Nesse mês dedicado a Bíblia somos convidados a ler e a refletir sobre este Santo Livro que tanto tem a nos ensinar. Setembro: mês da Bíblia

" Vossa Palavra é um facho que ilumina meus passos, uma luz em meu caminho"
Há 38 anos a Igreja do Brasil celebra no mês de setembro o Mês da Bíblia. A celebração teve sua origem na arquidiocese de Belo Horizonte, em 1971, e foi se espalhando para todo o Brasil.
O objetivo do mês da Biblia, segundo a assessora da Comissão Bíblico-Catequético da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é infundir no povo a convicção de que a Palavra de Deus é, por excelência, o livro que deve ser inserido na vida de cada pessoa. Fazer com que as famílias sintam necessidade de ter uma Bíblia em casa e incentivar a reunião das comunidades para o estudo e a vivência da Palavra de Deus

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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Pesquisa revela que Bíblia é pouco conhecida nos países desenvolvidos

A Bíblia, apesar de ser o livro mais difundido e traduzido no mundo, com versões em mais de 2.400 idiomas e dialetos, continua sendo quase desconhecida em muitos países que se dizem cristãos, sejam católicos ou protestantes, segundo pesquisa encomendada pela Federação Bíblica Católica apresentada no Vaticano. Participaram da pesquisa 13 mil pessoas de nove países: Estados Unidos, Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, Gales e Irlanda do Norte), Holanda, França, Alemanha, Itália, Espanha, Polônia e Rússia.
Somente 14% dos italianos entrevistados deram respostas corretas a perguntas básicas de conhecimento sobre a Bíblia, como "Os Evangelhos são parte da Bíblia?", "Jesus escreveu livros da Bíblia?" e "Quem, entre Moisés e Paulo, era um personagem do Antigo Testamento?".
Os resultados não foram muito melhores nos outros países: somente 17% souberam as respostas nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, 15% na Alemanha, 11% na França e 8% na Espanha. Os mais bem classificados foram os poloneses, com 20% de respostas corretas, e os piores foram os russos, com 7% de acertos. Apesar disso, 75% dos norte-americanos afirmaram ter lido passagens da Bíblia nos últimos 12 meses, sendo que somente 27% dos italianos disseram o mesmo. França e Espanha tiveram respectivamente 21% e 20% de leitores da Bíblia.
Quanto a freqüentar a igreja, 32% dos italianos disseram fazê-lo, contra 55% dos poloneses e 45% dos norte-americanos. Entre os católicos ortodoxos russos, somente 6% vai à missa a cada domingo. A maioria dos entrevistados afirmou ter a sensação de contar com a proteção de Deus: 86% de norte-americanos, 79% de poloneses e italianos, 78% de russos e 65% de espanhóis, sendo que a França registrou o menor número com somente 47%. Para 34% dos poloneses, 27% dos norte-americanos, 23% dos italianos e 21% dos russos, os textos bíblicos devem ser considerados a "Palavra de Deus" e, portanto, ser interpretados ao pé da letra e não de maneira crítica.
A Bíblia tem versões traduzidas para 2.454 idiomas, mas a tradução completa (incluindo o Antigo e o Novo Testamento) está disponível apenas em 438 idiomas. O Novo Testamento foi traduzido para 1.168 línguas e 848 outros idiomas têm pelo menos um livro
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terça-feira, 20 de abril de 2010

O que devemos fazer diante dos escândalos de pedofilia que assolam a Igreja no mundo inteiro? O Papa Bento XVI já nos deu as instruções.


O reitor do Seminário Cristo Rei de Cuiabá (MT), Padre Paulo Ricardo, comentou sobre os escândalos de pedofilia envolvendo padres da Igreja Católica e explica o que pode ser feito para combater esse problema.
Em primeiro lugar, a Igreja deve ter transparência e deve colaborar com as autoridades civis, porque se esses padres pedófilos cometeram crimes, eles devem pagar na cadeia.
A segunda coisa é que a Igreja reconhece que, infelizmente, muitos bispos foram benignos demais tratando casos de pedofilia no passado. Por isso, o Papa reservou para si o julgamento dos crimes de pedofilia. Os bispos não podem mais julgar os padre pedófilos, quem pode julgar, somente, é a Santa Sé. O bispo deve somente recolher as informações e enviá-las para Roma. E, assim, esses padres serão, certamente, destituídos do sacerdócio.
No entanto, diante disso tudo, a Igreja não pode ficar covarde, porque o grande responsável pela pedofilia não é o cristianismo mas é a cultura pagã, que está na nossa sociedade e coloca na mão de adolescentes, de crianças e de jovens camisinhas, incitando ao sexo livre, em nossas escolas, em sites e na televisão.
A Igreja é a única instituição, do mundo inteiro e daqui do Brasil, que realmente combate a pedofilia quando diz aos nossos rapazes e moças "guardem-se para o casamento", "não façam sexo antes do casamento, ainda é cedo", e assim, pregando a castidade nós combatemos a pedofilia. É este o único caminho.
Fonte: cancaonova.com

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padres católicos neste sábado, afirmando que eles devem aprender a usar novas formas de comunicação para espalhar as mensagens do evangelho.

Em sua mensagem para a Igreja Católica no Dia Mundial da Comunicação, o papa, 82 anos e conhecido por não amar computadores ou a Internet, reconheceu que os padres devem aproveitar ao máximo o “rico menu de opções” oferecido pelas novas tecnologias.
“Os padres são assim desafiados a proclamar o evangelho empregando as últimas gerações de recursos audiovisuais — imagens, vídeos, atributos animados, blogs, sites– que juntamente com os meios tradicionais podem abrir novas visões para o diálogo, evangelização e catequização”, disse ele. Papa Bento XVI, que segundo o Vaticano, já navega na internet e utiliza e-mail.
Os padres, disse ele, precisam responder aos desafios das “mudanças culturais de hoje” se quiserem chegar aos mais jovens. Mas Bento 16 alertou os padres de que não tentem tornarem-se estrelas da nova mídia. “Os padres no mundo das comunicações digitais devem ser mais chamativos pelos seus corações religiosos do que por seus talentos comunicativos”, disse ele.
No ano passado um novo site do Vaticano, http://www.pope2you.net/ , foi lançado, oferecendo um novo aplicativo chamado “O Papa se encontra com você no Facebook”, e outro permitindo acesso aos discursos e mensagens do Papa nos iPhones ou iPods dos fiéis.
Bento 16 ainda escreve a maior parte de seus discursos à mão, em alemão, e seus ajudantes mais jovens

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